Passando em revista o registro das obras de Deus para com os
homens, aprendemos que:(a) Santidade. Deus é santo. (Êxo. 15:11; Lev. 11:44, 45;
20:26; Jos. 24:19; l Sam. 2:2; Sal. 5:4; 111:9; 145:17; Isa. 6:3; 43:14,15;
Jer. 23:9; Luc. 1:49; Tia. 1:13; 1 Ped. 1:15, 16; Apoc. 4:8; 15:3, 4.)
A santidade de Deus significa a sua absoluta pureza moral; ele não pode pecar nem tolerar o pecado. O sentido original da palavra "santo" é "separado". Em que sentido está Deus separado? Ele está separado do homem no espaço — ele está no céu, o homem na terra. Ele está separado do homem quanto à natureza e caráter — ele é perfeito, o homem é imperfeito; ele é divino, o homem é humano; ele é moralmente perfeito, o homem é pecaminoso. Vemos, então, que a santidade é o atributo que mantém a distinção entre Deus e a criatura. não denota apenas um atributo de Deus, mas a própria natureza divina. Portanto, quando Deus se revela a si mesmo de modo a impressionar o homem com a sua Divindade, diz-se que ele se santificou (Ezeq. 36:23; 38:23), isto é, "revela-se a si mesmo como o Santo". Quando os serafins descrevem o resplendor divino que emana daquele que está sentado sobre o trono, exclamam: "Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos" (Isa. 6:3).
Diz-se que os homens santificam a Deus quando o honram e o reverenciam como Divino. (Num. 20:12; Lev. 10:3; Isa. 8:13.) Quando o desonram, pela violação de seus mandamentos, se diz que "profanam" seu nome — que é o contrário de santificar seu nome. (Mat. 6:9.) Somente Deus é santo em si mesmo. Descrevem-se desta maneira o povo, os edifícios, e objetos santos porque Deus os fez santos e os tem santificado. A palavra "santo", quando se aplica a pessoas ou a objetos, é termo que expressa relação com Jeová — pelo fato de estar separado para o seu serviço. Sendo separados, os objetos precisam estar limpos; e as pessoas devem consagrar-se e viver de acordo com a lei da santidade. Esses fatos constituem a base da doutrina da santificação.
A santidade de Deus significa a sua absoluta pureza moral; ele não pode pecar nem tolerar o pecado. O sentido original da palavra "santo" é "separado". Em que sentido está Deus separado? Ele está separado do homem no espaço — ele está no céu, o homem na terra. Ele está separado do homem quanto à natureza e caráter — ele é perfeito, o homem é imperfeito; ele é divino, o homem é humano; ele é moralmente perfeito, o homem é pecaminoso. Vemos, então, que a santidade é o atributo que mantém a distinção entre Deus e a criatura. não denota apenas um atributo de Deus, mas a própria natureza divina. Portanto, quando Deus se revela a si mesmo de modo a impressionar o homem com a sua Divindade, diz-se que ele se santificou (Ezeq. 36:23; 38:23), isto é, "revela-se a si mesmo como o Santo". Quando os serafins descrevem o resplendor divino que emana daquele que está sentado sobre o trono, exclamam: "Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos" (Isa. 6:3).
Diz-se que os homens santificam a Deus quando o honram e o reverenciam como Divino. (Num. 20:12; Lev. 10:3; Isa. 8:13.) Quando o desonram, pela violação de seus mandamentos, se diz que "profanam" seu nome — que é o contrário de santificar seu nome. (Mat. 6:9.) Somente Deus é santo em si mesmo. Descrevem-se desta maneira o povo, os edifícios, e objetos santos porque Deus os fez santos e os tem santificado. A palavra "santo", quando se aplica a pessoas ou a objetos, é termo que expressa relação com Jeová — pelo fato de estar separado para o seu serviço. Sendo separados, os objetos precisam estar limpos; e as pessoas devem consagrar-se e viver de acordo com a lei da santidade. Esses fatos constituem a base da doutrina da santificação.
(b) Justiça. Deus é justo. Qual a diferença entre a
santidade e a justiça? "A justiça é santidade em ação", esta é uma
das respostas. A justiça é a santidade de Deus manifesta no tratar retamente
com suas criaturas. "não fará justiça o Juiz de toda a terra?" (Gên.
18:25). A justiça é obediência a uma norma reta; é conduta reta em relação a
outrem. Quando é que Deus manifesta este atributo?
1) Quando livra o inocente, condena o ímpio e exige que se
faça justiça. Deus julga, não como o fazem os juízes modernos, que baseiam seu
julgamento sobre a evidência apresentada perante eles por outrem. Deus mesmo
descobre a evidência. Desta maneira o Messias, cheio do Espírito Divino, não
julgará "segundo a vista dos seus olhos, nem reprovar segundo o ouvir dos
seus ouvidos", mas julgará com justiça. (Isa. 11:3.)
2) Quando perdoa o penitente. (Sal. 51:14; 1 João 1:9; Heb.
6:10.)
3) Quando castiga e julga seu povo. (Isa. 8:17; Amós 3:2.)
4) Quando salva seu povo. A interposição de Deus a favor do
seu povo se chama sua justiça. (Isa. 46:13; 45:24,25.) A salvação é o lado
negativo, a justiça é o positivo. Ele livra seu povo dos seus pecados e de seus
inimigos, e o resultado é a retidão de coração. (Isa. 51:6; 54:13; 60:21;
61:10.)
5) Quando dá vitória à causa de seus servos fiéis. (Isa.
50:4-9.)
Depois de Deus haver libertado seu povo e julgado os ímpios então teremos "novos céus e uma nova terra, em que habita a justiça" (2 Pedro 3:13). Deus não somente trata justamente como também requer justiça. Mas que sucederá no caso de o homem haver pecado? Então ele graciosamente justifica o penitente. (Rom. 4:5.) Esta é a base da doutrina da justificação.Notar-se-á que a natureza divina é a base das relações de Deus para com os homens. Como ele é, assim ele opera. O Santo santifica, o Justo justifica.
Depois de Deus haver libertado seu povo e julgado os ímpios então teremos "novos céus e uma nova terra, em que habita a justiça" (2 Pedro 3:13). Deus não somente trata justamente como também requer justiça. Mas que sucederá no caso de o homem haver pecado? Então ele graciosamente justifica o penitente. (Rom. 4:5.) Esta é a base da doutrina da justificação.Notar-se-á que a natureza divina é a base das relações de Deus para com os homens. Como ele é, assim ele opera. O Santo santifica, o Justo justifica.
[c) Fidelidade. Deus é fiel. Ele é absolutamente digno de
confiança; as suas palavras não falharão. Portanto, seu povo pode descansar em
suas promessas. (Êxo. 34:6; Num. 23:19; Deut. 4:31; Jos. 21:43-45; 23:14; 1
Sam. 15:29; Jer. 4:28; Isa. 25:1; Ezeq. 12:25; Dan. 9:4; Miq. 7:20; Luc.
18:7,8; Rom. 3:4; 15:8; 1
Cor. 1:9; 10:13; 2 Cor. 1:20; 1Tess. 5:24; 2 Tess. 3:3; 2
Tim. 2:13; Heb. 6:18; 10:23; 1 Ped. 4:19; Apoc. 15:3.)
(d) Misericórdia. Deus é misericordioso. "A
misericórdia de Deus é a divina bondade em ação com respeito às misérias de
suas criaturas, bondade que se comove a favor deles, provendo o seu alivio, e,
no caso de pecadores impenitentes, demonstrando paciência longânima"
(Hodges). (Tito 3:5; Lam. 3:22; Dan. 9:9; Jer. 3:12; Sal. 32:5; Isa. 49:13;
54:7.) Uma das mais belas descrições da misericórdia de Deus encontra-se no
Salmo 103:8-18. O conhecimento de sua misericórdia toma-se a base da esperança
(Sal. 130:7) como também da confiança (Sal. 52:8). A misericórdia de Deus
manifestou-se de maneira eloqüente ao enviar Cristo ao mundo. (Luc. 1:78.)
(e) Amor. Deus é amor. O amor é o atributo de Deus em razão
do qual ele deseja relação pessoal com aqueles que possuem a sua imagem e, mui
especialmente, com aqueles que foram santificados em caráter, feitos
semelhantes a ele.
Notamos a descrição do amor de Deus (Deut. 7:8; Efés. 2:4; Sof. 3:17; Isa. 49:15, 16; Rom. 8:39; Osé. 11:4; Jer. 31:3); notamos a quem é manifestado (João 3:16; 16:27; 17:23; Deut. 10:18); notamos como foi demonstrado (João 3:16; 1 João 3:1; 4:9, 10; Rom. 9:11-13; Isa. 38:17; 43:3, 4; 63:9; Tito 3:4-7; Efés. 2:4, 5; Osé. 11:4; Deut. 7:13; Rom. 5:5).
Notamos a descrição do amor de Deus (Deut. 7:8; Efés. 2:4; Sof. 3:17; Isa. 49:15, 16; Rom. 8:39; Osé. 11:4; Jer. 31:3); notamos a quem é manifestado (João 3:16; 16:27; 17:23; Deut. 10:18); notamos como foi demonstrado (João 3:16; 1 João 3:1; 4:9, 10; Rom. 9:11-13; Isa. 38:17; 43:3, 4; 63:9; Tito 3:4-7; Efés. 2:4, 5; Osé. 11:4; Deut. 7:13; Rom. 5:5).
(f) Bondade. Deus é bom. A bondade de Deus é o atributo em
razão do qual ele concede vida e outras bênçãos às suas criaturas. (Sal. 25:8;
Naúm 1:7; Sal. 145:9;Rom. 2:4; Mat. 5:45; Sal. 31:19; Atos 14:17; Sal. 68:10;
85:5.) Escreve o Dr. Howard Agnew Johnson:
Há alguns anos fui convidado para almoçar em certa casa. O
dono da casa me pediu que orasse. Depois de pedir a bênção e expressar a nossa
gratidão pelos dons de Deus, ele disse com certa franqueza: "Realmente não
vejo razão para isto: pois eu mesmo provi esta refeição."
Obrigado por Ler :::
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