Amor à Justiça.
1. Não tem prazer no mal. - I Cor. 13:6. 2. Comparações insensatas. II Cor. 10:12; Luc. 18:10-11; Mat. 7:1-5. 3. Como tratar os inimigos. - Mat. 5:43-48; a) Vereda de Cristo, pág, 172.
OS
PENSAMENTOS DO AMOR
Fil. 4:8 I – As Saídas da Vida. 1. O amor não pensa no mal. - I Cor. 13:5, ú.p. 2. Do coração procedem as saídas da vida. - Prov. 4:23; 23:7. a) Saídas - literalmente, "fontes". - O coração é uma fonte. Os pensamentos constituem uma fonte, e fonte de caráter e conduta. - Tiago 3:11. 3. Os maus pensamentos vêm do coração. - Mar. 7:20-23. II – Maus Pensamentos. 1. Nos dias de Noé. - Gên. 6:5-12. 2. Nos dias de Ló. - Gên, 18:20; 19:12-13; Luc. 17:26-30. 3. Nos dias dos apóstolos. - Rom. 1:24-27. 4. Devem ser evitados pelos filhos de Deus. - Ef. 5:1-8; Col. 3:1-10. III – O Amor Destrói toda a Má Suspeita. 1. As imaginações são más por natureza. - I Tim. 6:4-5; Gên. 8:21; Rom. 1:21. 2. O conhecimento que Deus tem do coração. - I Crôn. 28:9. 3. A atitude do amor para com as faltas alheias. - Prov. 10:12; I Ped. 4:8; Sal. 32:1-2. 18
Fil. 4:8 I – As Saídas da Vida. 1. O amor não pensa no mal. - I Cor. 13:5, ú.p. 2. Do coração procedem as saídas da vida. - Prov. 4:23; 23:7. a) Saídas - literalmente, "fontes". - O coração é uma fonte. Os pensamentos constituem uma fonte, e fonte de caráter e conduta. - Tiago 3:11. 3. Os maus pensamentos vêm do coração. - Mar. 7:20-23. II – Maus Pensamentos. 1. Nos dias de Noé. - Gên. 6:5-12. 2. Nos dias de Ló. - Gên, 18:20; 19:12-13; Luc. 17:26-30. 3. Nos dias dos apóstolos. - Rom. 1:24-27. 4. Devem ser evitados pelos filhos de Deus. - Ef. 5:1-8; Col. 3:1-10. III – O Amor Destrói toda a Má Suspeita. 1. As imaginações são más por natureza. - I Tim. 6:4-5; Gên. 8:21; Rom. 1:21. 2. O conhecimento que Deus tem do coração. - I Crôn. 28:9. 3. A atitude do amor para com as faltas alheias. - Prov. 10:12; I Ped. 4:8; Sal. 32:1-2. 18
O Amor não Gera Temores. 1. Não andar cuidadosos. - Mat.
6:25-34. 2. Esquecer as lutas passadas. - Fil.
3:13-15.PERMANÊNCIA E PREEMINÊNCIA DO
AMOR I Cor. 13:13 I – Contraste entre o Amor e os Dons Espirituais. 1. O amor nunca falha. - I Cor. 13:8, pp. a) O amor, que é fruto do Espírito, nunca falha, porque sofre, crê, espera e suporta todas as coisas. - Entre as suas virtudes está a sua permanência. 2. Transitoriedade da profecia, das línguas e do conhecimento. I Cor. 13:8, ú.p. 3. A profecia e as novas situações. - Jonas 3:4-10; Jer. 17:25. 4. Conhecimento parcial. - I Cor. 3:9. 5. Conhecimento contra amor. - I Cor. 8:1-3. II – Segredos do Amor Permanente. 1. Exemplo e prova de amor. - João 15:9-10. 2. Amor aperfeiçoado. - I João 2:5-6; 4:12, 16. 3. Compreensão do todo-abrangente amor de Cristo. Efés. 3:17-19. III – A Virtude Culminante. 1. Virtudes permanentes. - I Cor. 13:13, pp. 2. A grandeza da fé. - Heb. 10:38-39; 11:1, 6. 3. A importância da esperança. - Rom. 8:24-25. 4. O amor, virtude culminante. - I Cor. 13:13, ú.p.
MEDIDA E ASPECTO DO AMOR DIVINO Rom. 8:35-39 19
A medida do amor divino é o infinito... – Temos quatro
aspectos do amor de Deus: 1. Sua largura – Significa que não há barreiras para
ele, e nos lembra da extensão dos conselhos divinos. 2. Sua extensão – Diz-nos
do pré-conhecimento divino e de Seu pensar em nós e através dos séculos. 3. Sua
altura – Aponta nosso Senhor no Céu como a meta para o penitente. 4. Sua
profundidade – Declara a possibilidade do amor descendo ao abismo mais profundo
da miséria humana para o propósito da redenção. Considerar a filosofia do
Cristianismo. O MAIOR João 3:16 1. Porque Deus amou – O maior Amante. 2. O
mundo – A maior comunidade. 3. De tal maneira – O maior grau. 4. Que deu – A
maior ação. 5. O Seu Filho Unigênito – O maior dom. 6. Para que todo aquele que
– A maior oportunidade. 7. nEle – A maior atração. 8. Crê – A maior
sinceridade. 9. Não pereça – A maior promessa. 10. Mas – A maior diferença. 11.
Tenha – A maior segurança. 12. A Vida Eterna – A maior posse.
OS AMIGOS DE DEUS
20Um amigo é alguém que sabe tudo a nosso respeito, e, não obstante, nos ama. I – As Relações de Abraão para com Deus. A. O amigo de Deus. 1. Foi chamado o amigo de Deus. - Tia. 2:23. 2. Isso é melhor do que todos os louvores do mundo. 3 O homem confia no Seu amigo. – Confiamos nós em Jesus? B. O amigo de Deus para sempre. - II Crôn. 20:7. 1. As cartas entre amigos, em geral, terminam com as expressões: "Sempre amigo", "Amigo até à morte". – Jesus é nosso amigo além da morte.
II – Três Atitudes Adotadas pelo Homem para com Jesus. A. Estranhos. l. Muitos são estranhos para com Deus. - Ef. 2:12. 2. Não têm Deus, nem Cristo, nem promessa, nem esperança. 3. São os mais miseráveis de todos os homens. - I Cor. 15:19. B. Conhecidos 1. Deus convida os homens a com Ele se relacionarem. Jó 22:21. 2. "Une-te pois a Ele" agora. - Nunca esperar uma apresentação. Amanhã poderá ser tarde demais e significar a perda da alma. Quanto mais cedo O conhecermos, tanto melhor. 3. Apresentemo-nos. – É fácil estabelecer relações com Ele. 4. Alguns têm ligação apenas passageira. – Não mantêm boas relações com o melhor Amigo que o pecador já teve. C. Amigos. 1. Jesus disse: "Tenho vos chamado amigos". - João 15:15. 2. Somos Seus amigos se Lhe obedecermos. - João 15:14. 3. Necessitamos todos desse Amigo, e Ele quer a nossa amizade. 21
20Um amigo é alguém que sabe tudo a nosso respeito, e, não obstante, nos ama. I – As Relações de Abraão para com Deus. A. O amigo de Deus. 1. Foi chamado o amigo de Deus. - Tia. 2:23. 2. Isso é melhor do que todos os louvores do mundo. 3 O homem confia no Seu amigo. – Confiamos nós em Jesus? B. O amigo de Deus para sempre. - II Crôn. 20:7. 1. As cartas entre amigos, em geral, terminam com as expressões: "Sempre amigo", "Amigo até à morte". – Jesus é nosso amigo além da morte.
II – Três Atitudes Adotadas pelo Homem para com Jesus. A. Estranhos. l. Muitos são estranhos para com Deus. - Ef. 2:12. 2. Não têm Deus, nem Cristo, nem promessa, nem esperança. 3. São os mais miseráveis de todos os homens. - I Cor. 15:19. B. Conhecidos 1. Deus convida os homens a com Ele se relacionarem. Jó 22:21. 2. "Une-te pois a Ele" agora. - Nunca esperar uma apresentação. Amanhã poderá ser tarde demais e significar a perda da alma. Quanto mais cedo O conhecermos, tanto melhor. 3. Apresentemo-nos. – É fácil estabelecer relações com Ele. 4. Alguns têm ligação apenas passageira. – Não mantêm boas relações com o melhor Amigo que o pecador já teve. C. Amigos. 1. Jesus disse: "Tenho vos chamado amigos". - João 15:15. 2. Somos Seus amigos se Lhe obedecermos. - João 15:14. 3. Necessitamos todos desse Amigo, e Ele quer a nossa amizade. 21
Ele muito arriscou para chamar alguns de nós amigos Seus. 5.
Seu extraordinário amor provou-o Ele com Sua morte por nós.
III – Quatro Maneiras de Relacionar-nos com Deus. A. Pelo estudo da Bíblia. – Se não compreendemos a Bíblia, peçamos ao Seu Autor que no-la explique. B. Pela Oração. – Falemos com Deus, e esperemos que nos responda. C. No Lar. – Busquemos algum lugar solitário – o quarto, O porão, o sótão – e peçamos que venha ter conosco ali. D. Na Igreja. – Encontremo-nos com nossos amigos e com nosso Amigo ali. – Concedamos a Deus uma oportunidade ali, e não nos arrisquemos mais. IV – Tornar-nos-emos Amigos de Jesus Agora? A. Ele está batendo à porta do coração. - Apoc. 3:20. B. Ele pára, bate, escuta, ama. - Não O desprezemos. C. Ele é um Amigo mais chegado do que um irmão. - Prov. 18:24. D. Ele chamou Lázaro "o nosso amigo". - João 11:11. E. Eu aceitei a Sua amizade há cinqüenta e cinco anos. – Somos agora velhos amigos; amigos confidenciais. – Que alegria me será o encontrá-Lo quando vier nas nuvens de glória!
III – Quatro Maneiras de Relacionar-nos com Deus. A. Pelo estudo da Bíblia. – Se não compreendemos a Bíblia, peçamos ao Seu Autor que no-la explique. B. Pela Oração. – Falemos com Deus, e esperemos que nos responda. C. No Lar. – Busquemos algum lugar solitário – o quarto, O porão, o sótão – e peçamos que venha ter conosco ali. D. Na Igreja. – Encontremo-nos com nossos amigos e com nosso Amigo ali. – Concedamos a Deus uma oportunidade ali, e não nos arrisquemos mais. IV – Tornar-nos-emos Amigos de Jesus Agora? A. Ele está batendo à porta do coração. - Apoc. 3:20. B. Ele pára, bate, escuta, ama. - Não O desprezemos. C. Ele é um Amigo mais chegado do que um irmão. - Prov. 18:24. D. Ele chamou Lázaro "o nosso amigo". - João 11:11. E. Eu aceitei a Sua amizade há cinqüenta e cinco anos. – Somos agora velhos amigos; amigos confidenciais. – Que alegria me será o encontrá-Lo quando vier nas nuvens de glória!
AMOR FRATERNAL - Efés. 4:32 I – Atitude Cristã. 1. Devemos ser benignos
mutuamente. 2. Misericordiosos – sentir uns pelos outros. 3. Não devemos
guardar sentimentos contra nossos irmãos. a) O mundo nos despreza, odeia e
persegue. b) Devemos buscar simpatia e conforto mútuos na fraternidade cristã.
22
– Nosso Parentesco na Igreja. l. Um amigo igual a irmão. –
Prov. 18:24. a) Este amigo é Jesus. - Jer. 31:3. 2. Jesus considera os
discípulos como Seus verdadeiros irmãos. Mat. 12:46-50. 3. A maneira como nos
amamos indica quanto amamos a Deus.. – I João. 4:7-8. a) Por isso Satanás
procura lançar discórdia na igreja. III – Maneiras como Maculamos o Amor
Fraternal. 1. Recordando coisas passadas. - Fil. 3:13-14. 2. Dureza de
palavras. - Prov, 17:9; 15Sl-3. 3. Falta de amizade. - Prov. 18:24. 4. Ciúme,
inveja etc. - Cant. 8:6. - O melhor remédio. - Tia. 5:16.
O NOVO MANDAMENTO
Jo. 13:34 I – O Novo Mandamento. 1. Um princípio de vida. 2. Um impulso para o sacrifício. II – Sua Novidade. 1 . Historicamente novo. 2. Novo em sua extensão. 3. Novo na compreensão. III – Sua Medida. 1. Completa simpatia. 2. Completo sacrifício próprio. - "Como eu vos amei". 3. Obediência, a prova do amor. - Jo. 14:15. 23
a) A Bíblia a prescreve. b) A razão a sanciona. c) O coração
renovado a segue. d) A experiência a ratifica. DEVERES - Rom. 13:1 I – O Que
Devemos a Deus. 1. Adoração. 2. Amor. 3. Aspiração. 4. Segurança. 5. Gratidão.
6. Obediência. II – O Que Devemos aos Homens. 1. Boa Vontade. 2. Boas palavras.
3. Boas realizações. III – Cumprir o Dever. 1. A exigência de Deus é justa. 2.
Negligenciar isso é roubar a Deus. 3. É roubar ao nosso vizinho. 4. É roubar a
nós mesmos. AS TRÊS MILHAS Mat. 5:38, 48; Jo. 15:13 As três milhas encerram
toda a filosofia da vida. – A primeira: o mundo anda; a segunda: a família
cristã; a terceira: Cristo e alguns crentes. – A última é a perfeição. 24
A Primeira Milha (a do mundo) – "Olho por olho".
1. A posição passiva da vida. a) Esperamos que os outros nos tratem a fim de
tratá-los igualmente. b) Nossa atitude para com a sociedade está baseada na
atitude da sociedade para conosco. c) Não agimos por sentimentos internos
livres, mas por reflexos externos que operam sobre nosso coração. 2. O que
resulta da vida. a) Nunca conseguiremos agir acima da generalidade. b)
Fazem-nos um bem e retribuímos com outro. c) Fazem-nos um mal, retribuímos com
a mesma moeda. d) Como na maioria dos casos recebemos mais inales que bens,
resultará disso uma paralisação espiritual, sem nenhum progresso para a perfeição.
e) Como conseqüência, quando a sociedade fracassar, fracassaremos com ela.
II – A Segunda Milha (a da família) – "Ninguém tem maior amor do que este". 1. A lei da amizade. a) No mundo existe amizade sobre base egoísta. b) Damos tanto quanto recebemos. (1) Ainda que, às vezes, demos menos, ou nada, contudo professamos amizade. c) No texto, a amizade é estabelecida sobre base nova. d) O que aqui governa a amizade não são as influências externas, mas nosso coração. 2. Essa base é o sacrifício. a) "Ninguém tem maior amor do que este". b) Por que é o maior? 25
II – A Segunda Milha (a da família) – "Ninguém tem maior amor do que este". 1. A lei da amizade. a) No mundo existe amizade sobre base egoísta. b) Damos tanto quanto recebemos. (1) Ainda que, às vezes, demos menos, ou nada, contudo professamos amizade. c) No texto, a amizade é estabelecida sobre base nova. d) O que aqui governa a amizade não são as influências externas, mas nosso coração. 2. Essa base é o sacrifício. a) "Ninguém tem maior amor do que este". b) Por que é o maior? 25
(1) Maior que o de
mãe - a mãe ama o que é seu, o fruto de suas entranhas. (2) "Dar sua
vida" por um amigo, sangue que não é nosso – é a prova maior de amor. (3)
Vivem assim os cristãos em suas relações fraternais? III – A Terceira Milha (a
da perfeição) – "Amai a vossos inimigos." 1. O que significa. a) Amar
a mãe? Os filhos? b) Amar os parentes? Os amigos? c) Amar os inimigos? Quem são
eles? (1) É amor sem retribuição. – Amar quando nos repulsam, caluniam e ferem.
2. A perfeição do amor. a) Jesus amou os Seus, mas também amou aos que O
crucificaram. b) Este amor requer o domínio absoluto das paixões. – Quem o pode
praticar? c) Requer que uma só lei, a lei do sacrifício e do amor, governe a
vida. d) O que assim praticar terá chegado à mais alta perfeição, seguindo de
perto o ensino e o exemplo do divino Mestre. e) Quando os homens tiverem
aprendido a perdoarem-se mutuamente, estaremos preparados para o Reino
celestial, e teremos alcançado a perfeição que redundará em felicidade.
O NOVO
REINO DE CRISTO – AMOR Mat. 20:20-28 I – O Pedido de João e Tiago. Os
pensamentos dos discípulos enquanto se encaminhavam para Jerusalém, para a
festa da Páscoa: 26
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