Porque a Arca ficou com Obede Edom?
“Pelo que Davi não
trouxe a arca a si, à Cidade de Davi; porém a fez retirar à casa de Obede-Edom,
o geteu”; (1 Cr 13.13).
“E ficou a arca do Senhor em casa de Obede-Edom, o geteu,
três meses; e abençoou o Senhor a Obede-Edom e a toda a sua casa. Então,
avisaram a Davi, dizendo: Abençoou o Senhor a casa de Obede-Edom e tudo quanto
tem, por amor da arca de Deus; foi, pois, Davi e trouxe a arca de Deus para
cima, da casa de Obede-Edom, à Cidade de Davi, com alegria”; (2 Sm 6.11,12).
A arca havia sido
abandonada por Davi. A arca também foi mal compreendida pelo povo de
Bete-Semes. O povo de Quiriate-Jearim também não deu a devida importância para
a presença da arca. Davi a abandonou na casa de Obede-Edom após o que aconteceu
a Uzá, por causa da ira do Senhor. Davi estava repensando, refletindo,
analisando tudo o que aconteceu. De como ele faria para trazer a arca a sua
Cidade de Davi.
Obede-Edom a quis! Ele decidiu ficar com presença da arca.
Deus habitou em sua casa. Lá estava a graça de Deus manifestada. A Tipologia da
arca rejeitada com o ministério de Cristo. Jesus foi rejeitado pelos seus, e
foi recebido por quem não lhe conhecia e nem lhe buscava. “Estava no mundo, e o
mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os
seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome”; (Jo 1.10-12).
Obede-Edom, o geteu, foi abençoado em tudo o que possuia, tudo o que ele tinha
em sua casa. Obede-Edom jamais havia pensado que receberia tamanha honra. Um
gentio, um homem estrangeiro, não judeu, um homem desconsiderado. Davi
abandonou a arca em sua casa. Se houvesse uma pesquisa, Obede-Edom nunca seria
citado, como um possível candidato para ter em sua casa a presença da arca, a
presença de Deus. Obede-Edom foi para Davi um verdadeiro ensinamento da
manifestação de misericórdia e da graça da parte de Deus. Um gentio unindo-se
por misericórdia a arca, a qual foi rejeitada pelos judeus por falta de
conhecimento. O nome Obede significa servo, que é o mesmo que escravo. Edom
denota que ele era um descendente direto dos edomitas, os quais eram semente de
Esaú, irmão de Jacó. Sendo esses um povo inimigo de Israel.
Se não bastasse,
Obede-Edom, era geteu. Ou seja, da região de Gate, a mesma terra
de um dos maiores inimigos de Israel, o gigante Golias.
Obede-Edom era filisteu. “E tornou a haver guerra com os filisteus; e Elanã,
filho de Jair, feriu a Lami, irmão de Golias, o geteu, cuja haste da lança era
como eixo de tecelão”; (1 Cr 20.5). Mesmo sendo um inimigo do povo de Israel,
mas por cuidar da arca, aceitá-la, e não rejeitá-la, Obede-Edom também não foi
rejeitado por Deus, e, nem pelo rei Davi. No momento em que a arca do Senhor
foi levada ao seu lugar, encontramos a presença de Obede-Edom, junto a ela na
Cidade de Davi. “E Matitias, e Elifeleu, e Micnéias, e Obede-Edom, e Jeiel, e
Azazias, com harpas, sobre Seminite, para esforçar o tom”; (1 Cr 15.21).
Obede-Edom, o geteu, foi aceito por Deus! Deixou de ser um maldito filisteu, e,
foi transformado em um levita, um adorador. Não por ser um descendente direto
da tribo de Levi, mas ele foi um levita por sacerdócio. “E Sebanias, e Jeosafá,
e Netanel, e Amasai, e Zacarias, e Benaia, e Eliézer, os sacerdotes, tocavam as
trombetas perante a arca de Deus; e Obede-Edom e Jeías eram porteiros da arca.
Sucedeu, pois, que Davi e os anciãos de Israel, e os capitães dos milhares,
foram para fazer subir, com alegria, a arca do concerto do Senhor, da casa de
Obede-Edom”; (1 Cr 15.24). “E mais a Obede-Edom, com seus irmãos, sessenta e
oito; a este Obede-Edom, filho de Jedutum (no sentido de sacerdócio e não de
paternidade, pois ele não era descendente de Levi, ele aprendeu o ofício
sacerdotal com os levitas), e a Hosa, ordenou por porteiros”; (1 Cr 16.38).
Obede-Edom continou o seu ofício, o seu serviço, ele
continuou cuidado da arca!
“Fez também Davi
casa para si na Cidade de Davi; e preparou um lugar para a arca
de Deus, e armou-lhe uma tenda. Então disse Davi: Ninguém
pode levar a arca do Senhor, senão os levitas; porque o Senhor os elegeu, para
levarem a arca do Senhor e para o servirem eternamente. E Davi ajuntou a todo o
Israel em Jerusalém, para fazerem subir a arca do Senhor ao seu lugar, que lhe
tinha preparado. E Davi ajuntou os filhos de Arão e os levitas”; (1 Cr 15.1-4).
“E disse-lhes: Vós sois os chefes dos pais entre os levitas; santificai-vos,
vós e vossos irmãos, para que façais subir a arca do Senhor Deus de Israel, ao
lugar que lhe tenho preparado. Pois que, porquanto primeiro vós assim o não
fizeste, o Senhor fez rotura em nós, porque o não buscamos segundo a ordenança.
Santificaram-se, pois, os sacerdotes e os levitas, para fazerem subir a arca do
Senhor Deus de Israel. E os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus aos
ombros, como Moisés tinha ordenado, conforme a palavra do Senhor, com as varas
que tinham sobre si. E disse Davi aos príncipes dos levitas que constituíssem a
seus irmãos, os cantores, com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e
címbalos, para que se fizessem ouvir, levantando a voz com alegria. Ordenaram,
pois, os levitas a Hemã, filho de Joel; e dos seus irmãos, a Asafe, filho de
Berequias; e dos filhos de Merari, seus irmãos, a Etã, filho de Cusaías. E com
eles a seus irmãos da segunda ordem: a Zacarias, e Bene, e Jaaziel, e
Semiramote, e Jeiel, e Uni, e Eliabe, e Benaia, e Maaséias, e Matitias, e
Elifeleu, e Micnéias, e OBEDE-EDOM, e Jeiel, os porteiros”; (1 Cr 15.12-18).
O rei Davi
realizou significativas, importantes e necessárias mudanças após a fracassada
tentativa da 1ª condução da arca. Ele reconheceu a sua falha como líder diante
do povo de Israel. Em não ter consultado ao Senhor e principalmente a Sua
Palavra, na ocasião da 1ª tentativa de trazer, de conduzir a arca de
Quiriate-Jearim, até a Cidade de Davi, em Jerusalém. “Pois que, porquanto
primeiro vós assim o não fizeste, o Senhor fez rotura em nós, porque o não
buscamos segundo a ordenança”; (1 Cr 15.13). Davi foi ousado em todos os
aspectos. Davi vestiu-se como um sacerdote, naquela oportunidade ele foi rei e
sacerdote. Ele colocou, pôs sobre ele o éfode de linho. Davi estava vestido
igual aos levitas. Eles realizaram sacrifícios, holocaustos de louvor e
adoração diante da arca. Deus permitiu, Ele não rejeitou a audácia de Davi. Ele
estava reivindicando e reintroduzindo o Sacerdócio universal de Melquisedeque.
“E sucedeu que, ajudando Deus os levitas que levavam a arca
do concerto do Senhor, sacrificaram sete novilhos e sete carneiros. E Davi ia
vestido de um roupão de linho fino, como também todos os levitas que levavam a
arca, e os cantores, e Quenanias, chefe dos que levavam a arca e dos cantores;
também Davi levava sobre si um éfode de linho.
E todo o Israel fez subir a arca do concerto do Senhor, com júbilo, e
com sonido de buzinas, e com trombetas, e com címbalos, fazendo sonido com
alaúdes e com harpas”; (1 Cr 15.26-28). Davi introduziu danças com todas as
suas forças diante do Senhor, com o acompanhamento de alaúdes, harpas e
címbalos. Eles levantaram as suas vozes em alegria, danças e aplausos.
Prostraram-se diante de Deus, levantaram as suas mãos, salmodiaram,
profetizaram.
Davi reintroduziu os gritos de júbilos, e apresentação dos
sacrifícios de ações de
graças e som de trombetas. Sofrendo o desprezo dos
tradicionais por causa de suas mudanças e atitudes. “E sucedeu que, chegando a
arca do concerto do Senhor à Cidade de Davi, Mical, filha de Saul, olhou de uma
janela, e, vendo a Davi dançar e tocar, o desprezou no seu coração”; (1 Cr
15.29). A pessoa que despreza e critica a liberdade de adoração no Espírito
Santo no homem a Deus. Corre o sério risco de ficar estéril, de não dar frutos,
não ter semente, descendência. “E, voltando Davi para abençoar a sua casa,
Mical, filha de Saul, saiu a encontrar-se com Davi, e disse: Quão honrado foi o
rei de Israel, descobrindo-se hoje aos olhos das servas de seus servos, como
sem vergonha se descobre qualquer dos vadios. Disse, porém, Davi a Mical:
Perante o Senhor, que me escolheu a mim antes do que a teu pai, e a toda a sua
casa, mandando-me que fosse chefe sobre o povo do Senhor, sobre Israel, perante
o Senhor me tenho alegrado. E ainda mais do que isto me envilecerei, e me
humilharei aos meus olhos; e das servas, de quem falaste, delas serei honrado.
E Mical, filha de Saul, não teve filhos, até o dia da sua morte”; (2 Sm
6.20-23).
Como trarei a mim a Arca de Deus?
“E teve Davi
conselho com os capitães dos milhares, e dos centos, e com todos os príncipes;
e disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se vem isso
do Senhor, nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros
irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas com eles
nas cidades e nos seus arrabaldes (cercanias, subúrbios), para que se ajuntem
conosco; E tornemos a trazer para nós a arca do nosso Deus;
porque não a buscamos nos dias de Saul. Então, disse toda a congregação que
assim se fizesse; porque esse negócio pareceu reto aos olhos de todo o povo.
Ajuntou, pois, Davi a todo o Israel desde Sior do Egito até chegar a Hamate;
para trazer a arca de Deus de Quiriate-Jearim. E, então, Davi com todo o Israel
subiu a Baalá e dali a Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali
a arca de Deus, o Senhor que habita entre os querubins, sobre a qual é invocado
o seu nome. E levaram a arca de Deus sobre um carro novo, da casa de Abinadabe;
e Uzá e Aiô guiavam o carro. Davi e todo o Israel alegravam-se perante Deus,
com toda a sua força; em cânticos, com harpas, e com alaúdes, e com tamborins,
e com címbalos, e com trombetas. E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a
sua mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam. Então, se acendeu a
ira do Senhor contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a mão à arca; e morreu
ali perante Deus. E Davi se encheu de tristeza de que o Senhor houvesse aberto
brecha em Uzá; pelo que chamou aquele lugar Perez-Uzá, até ao dia de hoje. E,
naquele dia, temeu Davi ao Senhor, dizendo: COMO TRAREI A MIM A ARCA DE DEUS?
Pelo que Davi não trouxe a arca a si, à Cidade de Davi; porém a fez retirar à
casa de Obede-Edom, o geteu”; (1 Cr 13.1-12).
Durante todo o
período de tempo do reinado de Saul, a arca ficou esquecida. O rei Saul reinou
sem a presença de Deus, sem a presença da arca. “E tornemos a trazer para nós a
arca do nosso Deus; porque não a buscamos nos dias de Saul”; (1 Cr 13.3). Davi
sabia em seu íntimo que não conseguiria sucesso algum em seu reinado, se com
ele não estivesse a presença do Senhor no meio de Israel, tipificado através da
presença da arca. O povo de Israel e os outros povos cobravam de Davi a presença
de Deus: Onde está o teu Deus? “As minhas lágrimas servem-me de mantimento de
dia e de noite, porquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?”; (Sl
42.3).
Davi cometeu um erro gravíssimo durante a condução da arca de
Quiriate-Jearim, para Jerusalém. Ele não buscou em Deus, em Sua Palavra as
instruções corretas e necessárias para o manuseio da condução da Arca. Somente
os levitas da tribo de Coate, os coatitas podiam levá-la e tocá-la. “Este será
o ministério dos filhos de Coate na tenda da congregação, nas coisas
santíssimas. Quando partir o arraial, Arão e seus filhos virão e tirarão o véu
da coberta, e com ele cobrirão a arca do Testemunho; e por-lhe-ão por cima uma
coberta de peles de texugos, e sobre ela estenderão um pano, todo azul, e lhe
meterão os varais”; (Nm 4.4-6). “Havendo, pois, Arão e seus filhos, ao partir
do arraial, acabado de cobrir o santuário, e todos os instrumentos do
santuário, então os filhos de Coate virão para
levá-lo; mas no santuário não tocarão para que não morram; este é o
cargo dos filhos de Coate na tenda da congregação”; (Nm 4.15).
A ordem expressa
de Deus a Moisés sobre a condução da arca era que ela não poderia ser
transportada, levada em carros e puxada por bois, e sim ser carregada nas varas
e nos ombros. “E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Toma os deles, e serão para
servir no ministério da tenda da congregação; e os darás aos levitas, a cada
qual segundo o seu ministério. Assim, Moisés tomou os carros e os bois e os deu
aos levitas. Dois carros e quatro bois deu aos filhos de Gérson, segundo o seu
ministério; e quatro carros e oito bois deu aos filhos de Merari, segundo o seu
ministério, debaixo da mão de Itamar, filho de Arão, o sacerdote.
Mas aos
filhos de Coate nada deu, porquanto a seu cargo estava o santuário
(especialmente transportar e tocar na arca do Testemunho), o levavam aos
ombros”; (Nm 7.4-9). A responsabilidade de quem paga
preço para estar na presença constante de Deus, é de levar a
obra nos ombros. É necessário sentir, experimentar o peso da responsabilidade!
Os coatitas não tinham carros e nem bois, e levavam as peças mais pesadas do
Tabernáculo, e nos ombros. O rei Davi copiou a idéia dos filisteus.
Deus
aceitou o meio de condução da arca pelos filisteus, e não os consumiu porque
eles não conheciam a Ele, não eram coatitas. ferecerem sacrifícios para Ele.
Deus não rejeita adoração. A Bíblia diz que Davi consultou dos chefes dos
milhares. Davi preferiu consultar as pessoas que estavam na sua mesma
trajetória de transformação, homens que vinham sendo transformados em sua
presença, do que consultar ao Senhor.
O que ocorreu com Davi durante a condução da arca, revelou
todos os erros que um ministro não deve cometer para estabelecer mudanças. As
mudanças são benefícios em uma instituição, mas elas requerem cuidados e uma
base na Palavra do Senhor. Para estabelecer mudanças não basta querer, é
necessário aprender como faze-lás, para não cair nos mesmos erros que um
ministro comete. Não permita o mover do homem, e sim do Espírito Santo de Deus
No relato da 1ª
Condução da arca, temos algumas lições terríveis dos erros e negligências
cometidas pelo rei Davi. O propósito foi bom e correto, mas os meios foram
errados. Davi consultou somente os chefes do povo, mas não
consultou ao Senhor. Trazer a arca para Jerusalém era algo essencial para Davi.
Tudo deveria ter sido de acordo com a Palavra de Deus que não havia sido
consultada. Quando se estabelece uma mudança denominacional ou congregacional é
necessário consultar a Deus. A arca havia saído de Siló e nunca, mais
regressaria para lá.
Aquele ato significaria muito para todos. Deus requereu
uma reverência com a qual
eles não estavam acostumados. Antes da 1ª condução a
arca permaneceu durante 20 anos na casa de Abinadabe em Quiriate-Jearim, e o seu
filho Eleazar pensou que tinha autoridade para protegê-la. Mesmo que um
ministro tenha participação diretamente e literalmente em algo na Casa do
Senhor, esse ministro não tem o direito de sentir-se dono, ou ter autoridade
sobre a presença de Deus. Achar que a familiaridade com as coisas de Deus
permite considerá-las como suas. Ora, afinal a família de Uzá estavam cuidando
da arca por 20 anos. Quem mais indicado e zeloso que Uzá para ajudar a Davi na
condução da arca? “E puseram a arca de Deus em um carro novo, e a levaram da
casa de Abinadabe, que está em Gibeá; e Uzá e Aió, filhos de Abinadabe, guiavam
o carro novo”; (2 Sm 6.3).
Esse é o risco
das pessoas que já estão há muitos anos na Igreja. Elas correm o risco de
tratarem as coisas de Deus como se fossem suas. E nisso consiste sua
irreverência. Além disso, Uzá como guardador da arca, deveria conhecer bem a
lei, e as normas de condução da arca, a fim de cumprir os regulamentos a seu
respeito. Ele deveria ter se interposto contra Davi, juntamente com os levitas
que auxiliavam a Davi. E lhes mostrado que na lei estava prescrita a forma
correta de transportar a arca. Que deveria ser transportada por meio de varas e
argolas, pelas mãos e ombros dos levitas da tribo de Coate. As varas
tipificam “ministérios”, “serviços”.
As varas não podem ser desprezadas
jamais, elas tipificam também a unção e o selo de propriedade e de capacitação
divina. A fim de que a arca não fosse tocada por outras pessoas não consagradas
para isso. “E levaram a arca de Deus sobre um carro novo, da casa de Abinadabe;
e Uzá e Aiô guiavam o carro. Davi e todo o Israel alegravam-se perante Deus,
com toda a sua força; em cânticos, com harpas, e com alaúdes, e com tamborins,
e com címbalos, e com trombetas. E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a
sua mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam. Então, se acendeu a
ira do Senhor contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a mão à arca; e morreu
ali perante Deus”; (1 Cr 13.7-10). Uzá tocou na arca quando os bois tropeçaram.
Bois em lugares de coatitas é uma diferença muito grande. Também a arca não
poderia ser puxada por bois em um carro novo. Os bois mugem, os levitas cantam,
bois tropeçam, os levitas marcham e ministram.
Graça & Paz.
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