I João 4:8-16 O amor de
Deus não impede que Sua justiça se faça sentir sobre o homem, devido à Sua
santidade, que exige a punição do pecador.
I – O amor sob o ponto de vista de Deus. 1. O amor é de natureza divina. - I João 4:8. a) Deus é fonte perene de amor. b) O homem por si não pode compreender esse insondável amor. c) É um amor eterno. - Jer. 31:3. 2.
O amor de Deus se manifesta nas Suas relações com a obra da criação. a) Os sistemas cósmicos – sóis, luas, estrelas. b) As inteligências criadas – serafins, anjos. c) No reino botânico. d) No reino animal. e) Principalmente no homem – coroa da criação. f) O amor de Deus está sobre toda a criação. - Salmo 145:9, 15. 3.
O amor de Deus se manifesta nos atos que se relacionam com o homem. a) A irradiação desse amor. - João 3:16. b) É um amor reflexivo. (1) O Seu constante desvelo por nós. - Mat. 6:25-34. (2) Sua graça consoladora. - Rom. 8:28,29; II Cor. 12:9. (3) Sua presença eterna conosco. - João 14:18. (4) O dom e a presença do Espírito Santo. – Luc. 11:13; João 14:16,17. 5
I – O amor sob o ponto de vista de Deus. 1. O amor é de natureza divina. - I João 4:8. a) Deus é fonte perene de amor. b) O homem por si não pode compreender esse insondável amor. c) É um amor eterno. - Jer. 31:3. 2.
O amor de Deus se manifesta nas Suas relações com a obra da criação. a) Os sistemas cósmicos – sóis, luas, estrelas. b) As inteligências criadas – serafins, anjos. c) No reino botânico. d) No reino animal. e) Principalmente no homem – coroa da criação. f) O amor de Deus está sobre toda a criação. - Salmo 145:9, 15. 3.
O amor de Deus se manifesta nos atos que se relacionam com o homem. a) A irradiação desse amor. - João 3:16. b) É um amor reflexivo. (1) O Seu constante desvelo por nós. - Mat. 6:25-34. (2) Sua graça consoladora. - Rom. 8:28,29; II Cor. 12:9. (3) Sua presença eterna conosco. - João 14:18. (4) O dom e a presença do Espírito Santo. – Luc. 11:13; João 14:16,17. 5
O AMOR DE DEUS SOB O PONTO DE VISTA
DO PECADOR
Devíamos perguntar como Davi: Salmo 8:4. Ainda que não possamos compreender o mistério desse amor, podemos orar como o apóstolo Paulo: Efés. 3:17-19. I – Algumas coisas no homem, causa do amor divino. l. O homem, apesar de decaído, traz em si, apagada embora, a imagem de Deus: inteligência, emoção, vontade. a) De todas as criaturas terrestres, somente o homem foi criado à semelhança de Deus. - Gên. 1:26. b) O homem apesar de caído, tem um parentesco com Deus. - Gên. 9:6; Atos 17:26-29. c) Nem todos são filhos de Deus. - João 8:42-44. d) Por natureza os homens são filhos da ira. - Efés. 2:3. e) Somente os que renascem (João 3:5) e recebem a Cristo é que são filhos de Deus. - João 1:1.2. 2.
O homem, por estar perdido, necessita do auxílio de Deus. a) As três parábolas sobre a moeda, a ovelha e o filho pródigo revelam-nos a ternura de Deus para com o homem perdido. – Luc. 15. b) Deus não lhe nega esse socorro. - Rom. 5:6-9. 3. O homem, embora corrompido, é capaz de ser preparado para o céu. a) Deus opera no homem porque sabe-o capaz de atingir as coisas celestiais, e por isso mandou-lhe um Salvador perfeito para o levar à glória celeste. - Heb. 2:10. b) É maravilhoso esse amor. - I João 3:1,2. 6
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