Luc. 15:11-24 É a maior história oriental que ocorreu em uma casa luxuosa. I – História do jovem pródigo. 1. Os dias de loucura. - Vs. 11-13. a) Não estava satisfeito com seu lar. b) Queria ser dono de si mesmo – "independente". (1) Certamente os pais, com lágrimas, teriam aconselhado ao filho rebelde vara que abandonasse tal idéia, mas não o teriam forçado. (2) A. experiência mostrar-se-ia para ele uma mestra severa. c) A sua partida, - V. 13 p.p. (1) Abraços, conselhos e lágrimas. (2) Sai com riqueza, criados etc. (3) Procura pousar longe do lar. d) A chegada no país estranho. (1) Anúncios em todos os jornais. (2) Amigos aparecem de todas as partes. (3) Entregar-se à orgia: clubes, bailes, banquetes. (4) A falência: vende rebanhos, servos etc. (5) A última tentativa: entrega-se ao "azar", mas perde tudo e arruína-se. 2.
Os dias da ceifa. - Vs. 14-16. a) Não tendo mais dinheiro, os amigos desapareceram. b) Nunca trabalhara em casa e, agora, não sabendo nenhum ofício, fora abandonado, à mercê da miséria, - Jó 5:7. c) Em tempo de miséria é difícil conseguir emprego. d) Estava ceifando o que semeara. - Gál. 6:7. É obrigado a ir cuidar dos porcos. A cena triste. 7
Os dias de meditação. - V. 17. a) O estômago lhe dói e
leva-o a meditar no lar. b) Pensa na intimidade do lar. 4. Os dias de boas
resoluções. - Vs. 18, 19. 5.
O arrependimento. - Vs. 20, 21. 6. A recepção no velho lar. a) Ele põe-se a caminho de casa. A diferença. b) Vai todo esfarrapado e cadavérico. c) Os pais, em casa, sempre aguardavam a passagem do carteiro, mas nunca o filho ingrato se lembrara de escrever uma só carta aos seus abandonados pais. d) A aparição na estrada e sua recepção.
II – Aplicação: 1. Em geral somos pródigos. "Pródigo é todo aquele que destrói e gasta algo." - Isa. 5:2. 2. O estado do pecador. a) Está separado de Deus. b) Vive em extravagâncias. (1) Desperdiça a saúde, a vida que Deus lhe dá, "vivendo dissolutamente". e) O estado do pecador é de perdição e morte. (1) O filho pródigo estava morto para o pai. (2) Quem hão tem Cristo está perdido. (3) Quem não é de Deus está morto 3. O que o pecador deve fazer. a) Deixar os vícios e as vaidades. - I João 2:15-17. b) Dar as costas ao mundo. - Jer. 3:22. e) Chegar-se a Deus, reconhecendo-se pecador. d) Reconhecer a misericórdia e o amor de Deus. - Isa. 55:6,7. 8
O arrependimento. - Vs. 20, 21. 6. A recepção no velho lar. a) Ele põe-se a caminho de casa. A diferença. b) Vai todo esfarrapado e cadavérico. c) Os pais, em casa, sempre aguardavam a passagem do carteiro, mas nunca o filho ingrato se lembrara de escrever uma só carta aos seus abandonados pais. d) A aparição na estrada e sua recepção.
II – Aplicação: 1. Em geral somos pródigos. "Pródigo é todo aquele que destrói e gasta algo." - Isa. 5:2. 2. O estado do pecador. a) Está separado de Deus. b) Vive em extravagâncias. (1) Desperdiça a saúde, a vida que Deus lhe dá, "vivendo dissolutamente". e) O estado do pecador é de perdição e morte. (1) O filho pródigo estava morto para o pai. (2) Quem hão tem Cristo está perdido. (3) Quem não é de Deus está morto 3. O que o pecador deve fazer. a) Deixar os vícios e as vaidades. - I João 2:15-17. b) Dar as costas ao mundo. - Jer. 3:22. e) Chegar-se a Deus, reconhecendo-se pecador. d) Reconhecer a misericórdia e o amor de Deus. - Isa. 55:6,7. 8
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