O CARÁTER DO AMOR
- Tiago 3:17 I – O Espírito de Longanimidade. 1. O amor é
sofredor. - I Cor. 13:4 pp. a) O amor é paciente e bondoso. 2. A longanimidade
é um dos frutos do Espírito. - Gal. 5:22. a) Longanimidade significa grandeza
de ânimo. Disposição natural do ânimo para suportar com serenidade e resignação
as contrariedades, insultos, vexames e ofensas, sem procurar vingança ou
retribuição. 3. Um atributo de Deus. - Ex. 34:6; Sal. 86:15. 4. Leva ao
arrependimento. - Rom. 2:4.
II – O Espírito de
Bondade. 1. O amor é benigno, paciente. - I Cor. 13:4; Gal. 5 :22. 2. A benignidade
divina. - Sal. 17:7; 36:7; Jer. 31:3. a) O espírito benévolo e gentil de Jacó.
- Gên. 33:14. 3. Brandura, o segredo da grandeza. - II Sam. 22:36. III – O Amor
não Inveja. 1. O amor não é invejoso. - I Cor. 13:4. 2. O efeito devastador da
inveja. - Prov. 27:4. 3. Confronto entre a inveja e o amor. - Cant. 8:6-7. a) A
inveja é uma das mais satânicas características que podem existir no coração
humano. b) A inveja é uma das obras da carne. - Gal. 5:19-21.
A HUMILDADE DO
AMOR Sal. 138:6 14
Humildade vem de humus, "terra". A pessoa humilde
não se exalta - nivela-se com a terra. I – O Pecado do
Orgulho. l. Não há
orgulho no amor, - I Cor. 13:4 ú.p. 2. Deus condena a soberba. - I Sam. 2:3;
Prov. 8:13. 3. Contraste entre o orgulho e a humildade. – Prov. 11:2; 16:8; S.
Luc, 14:11. II – O Espírito Satânico. 1. A ambição de Lúcifer. – Is. 14:12-15.
2. O padrão da grandeza. – Mat. 18:1-4. 3. O orgulho contribui para os perigos
dos últimos dias. II Tim. 3:1-5. III – O Espírito de Cristo. l. Cristo, nosso
exemplo de humildade. – Mat. 11:28-29; Fil. 2:5-9. 2. Consideremo-nos uns aos
outros em humildade de espírito. Fil. 2:2-4. 3. Paulo não se jactava. - II Cor.
10:1,13-18; 12:5, 6. IV – A Virtude da Mansidão. 1. O oitavo fruto do Espírito.
- Gal. 5:22-23. 2. Virtudes quê acompanham a mansidão. - Ef. 4:2,3; Col.
3:12-13. 3. Onde Deus habita. - Is. 57:15; Sal. 37:29; 149:4. 4. A habitação
dos mansos. - Mat. 5:5; Sal. 37:29; 149:4.
A PACIÊNCIA DO AMOR Apoc. 14:12 I –
A Paciência do Amor. 1. Tudo sofre. - I Cor, 13:7, pp. 2. A paciência de
Cristo. - Is. 53:4-6; I Ped. 2:21-23. 15
O domínio próprio de Cristo. – Is. 53:7; Mat. 26:62-63;
27:12-14; Luc. 23:8-9. 4. Oração para o domínio das palavras. - Sal, 19:14;
141:3. II – A Confiança do Amor. 1. Tudo crê. - I Cor. 13:7. 2. A base da
confiança. – Mar. 11:22; Heb. 11:1. 3. A manifestação da confiança de Paulo. -
II Cor. 7:16; Gál. 5:10; Fil. 1:6. III –A Esperança todo-abrangente do Amor. l.
Tudo espera. - I Cor. 13:7. 2. O exemplo de Abraão. – Rom. 14:18, 20-21. 3. A
fonte da esperança. - Rom. 8:24-25; 15:4. IV – A Tolerância do Amor. 1. Tudo
suporta. - I Cor. 13:7, ú.p. 2. Propósito e resultado das provações. - Tiago
1:2-4; Mat. 24:13. 3. A tolerância dos remanescentes. - Apoc. 7:14; Apoc.
14:12.
O CRESCIMENTO DO AMOR Efés. 4:15 I – Desenvolvimento Espiritual. 1.
Crescimento na experiência espiritual. - I Cor. 13:8-11. 2. Exemplos de
desenvolvimento espiritual. - I Sam. 2:26; Luc. 1:63 e 8. 3. Ação de graças
pelo crescimento da fé e do amor. - II Tess. 1:3. II – Onde Começa a Vida
Espiritual. 1. "Necessário vos é nascer de novo". - João 3:1-7. 2.
Crianças em Cristo. - I Cor. 3:1-3; Heb. 5:12-14. 3. Alimentados pela Palavra,
- I Ped. 1:23; 2:1-2. 4. Simplicidade de criança. - Mat. 18:2-4. 16 Atingir a Maturidade Espiritual. 1. Crescimento em graça. -
II Ped. 3:18. 2. Ilustração do crescimento espiritual. - Sal. 92:12; Efés. 2:5,
10, 20-22. 3.
Alvo máximo do desenvolvimento espiritual. - Efés. 4:11-15. IV – Nossa Plenitude. 1. Vida mais abundante. - João 10:10. 2. Orar pela plenitude completa. - Col. 4:12. 3. Completa nÉle. - Col. 2:6-7, 9, 10.
Alvo máximo do desenvolvimento espiritual. - Efés. 4:11-15. IV – Nossa Plenitude. 1. Vida mais abundante. - João 10:10. 2. Orar pela plenitude completa. - Col. 4:12. 3. Completa nÉle. - Col. 2:6-7, 9, 10.
O COMPORTAMENTO
DO AMOR
I Cor. 13:5-6 I – Como o Amor se. Conduz. 1. Conduta sempre decorosa. - I Cor. 13:5, pp. a) O amor sempre é bondoso e cortês, sempre se comporta do melhor modo possível, sempre anda nos caminhos da retidão e das boas maneiras. 2. Comportamento exemplar de Davi, sob provocação. - Sal. 101:2; 1 Sam. 18:5, 14, 15, 28-30. 3. Conduta irrepreensível de Paulo. - I Tes. 2:10; I Tim. 3:2. II – Desprendimento do Amor. 1. Não busca os seus interesse s. - I Cor. 13:5. 2. Há uma bênção em dar. - Atos 20:35; 1 Cor. 10:24; Fil. 2:3-4. 3. A grandeza do ministério. - João 6:38; Mar. 10:43-45. III – A Tranqüilidade do Amor. l. Não se irrita. - I Cor. 13:5. 2. Não se ofende. – Sal. 119:165. 3. Jesus orou pelos inimigos. - Luc. 23:34; I Pedro 2:21-23. 17
I Cor. 13:5-6 I – Como o Amor se. Conduz. 1. Conduta sempre decorosa. - I Cor. 13:5, pp. a) O amor sempre é bondoso e cortês, sempre se comporta do melhor modo possível, sempre anda nos caminhos da retidão e das boas maneiras. 2. Comportamento exemplar de Davi, sob provocação. - Sal. 101:2; 1 Sam. 18:5, 14, 15, 28-30. 3. Conduta irrepreensível de Paulo. - I Tes. 2:10; I Tim. 3:2. II – Desprendimento do Amor. 1. Não busca os seus interesse s. - I Cor. 13:5. 2. Há uma bênção em dar. - Atos 20:35; 1 Cor. 10:24; Fil. 2:3-4. 3. A grandeza do ministério. - João 6:38; Mar. 10:43-45. III – A Tranqüilidade do Amor. l. Não se irrita. - I Cor. 13:5. 2. Não se ofende. – Sal. 119:165. 3. Jesus orou pelos inimigos. - Luc. 23:34; I Pedro 2:21-23. 17
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